1.1.07

além do futebol

O ruim de ter um blog só sobre o futebol é isso. Ele é só sobre futebol. Tudo bem, tem jogo toda hora e várias competições diferentes, mas o assunto é sempre o mesmo. Para falar dos Los Hermanos tive que falar de futebol. Se vou escrever sobre algumas amigas, tenho que falar de futebol. Futebol, futebol, futebol.... Tá, tem o Quinto Andar, mas a Sica já falou que agora é só dela. Fui demitido do meu próprio blog.
Sempre quis escrever alguma coisa sobre o Marcelo Mirisola, mas como? Pensei em descobrir pra qual time ele torce e dar uma enrolada sobre isso, e no meio do post arrumar uma desculpa para transcrever algum conto seu, mas ele simplesmente não torce. Aliás, ele odeia futebol.
Como este ano tem o Pan do Rio, e eu vou ser obrigado a escrever sobre isso, resolvi que vou abrir espaço aqui para outros esportes. Fórmula 1, tênis e vôlei vão aparecer aqui de vez em quando. Claro que eu não vou acompanhar campeonatos de vôlei, só alguns jogos da seleção, e só vou comentar a Fórmula 1 pra falar mal do Barrichello, assim como vou assistir algumas partidas de tênis para falar bem da Sharapova. Mas de vez em quando vocês poderão ver essas modalidades aqui no Caneladas. Menos Basquete, isso eu me recuso... Afinal, basquete não é esporte, é jogo de idiotas.
Aliás, lembra daquela desculpa, eu encontrei. Em 2004, no começo de Agosto, um pouco antes das Olimpíadas, o Mirisola escreveu uma coluna pra AOL, sobre os jogos e coisa e tal.... Como é ano de Pan, achei que valia a pena colocar aqui no blog. É a única coisa que eu conheço dele que fala sobre esportes, e o autor de “Fátima fez os pés pra mostrar na choperia” e “O Herói Devolvido” não decepciona. Desce a lenha.
Se você é fã do Senna, não leia. Se não é, é o post aí embaixo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Hahaha!!
Foda foi 'os parnasianismos toscos do Armando Nogueira'!!!
Eu gosto do velhote, mas ele dá no saco, às vezes: a bola é de couro, de vaca, que gosta da grama e o escambau.
Uma merda!
O Mirisola é parmerense.
Ele fala disso se não me engano no Azul do Filho Morto. Fala do avô que era palestrino da Pompéia, se não me engano e mais umas coisas, sei lá.
E tem aquela última frase do 'Hildegard', em que presta homenagem ao Clébão!
E o Mineiro, hein, negro? Fudeu!!!!