john, paul, george, ringo...e best, george best!*
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Em meados de 1961, o dirigente do Manchester United Matt Busby recebeu uma carta com a seguinte frase: “Eu achei um gênio.” O gênio era George Best.
Talentoso com a bola nos pés, Best foi a primeira celebridade do futebol, como um precursor de David Beckham.
Talvez o jogador mais brilhante que a Grã-bretanha já conheceu, Best iniciou sua carreira nos anos 60, jogando pelo Manchester United, único time onde realmente mostrou sua incrível habilidade. Foi demitido em 1974 e passou os últimos 9 anos de sua carreira perambulando por clubes menores dos Estados Unidos, Irlanda e Inglaterra. . Parou de jogar em 1984, aos 37 anos.
Best viveu o máximo que a fama poderia lhe dar, sempre saindo com belas mulheres e freqüentando as festas mais badaladas. Tinha paixão por carros velozes. O irlandês, ao contrário de “craques” de hoje como Ronaldo, não fazia a menor questão de fingir ser um bom moço. Ele era o que era, e ponto.
Em 1966, após uma vitória do Manchester sobre o Benfica por 5x1, um jornal inglês o apelidou de “El Beatle”. E ele era isso mesmo, uma figura que transcendia o campo de futebol, não por jogadas de marketing, mas sim por seu talento e temperamento.
Em 68 conquistou a Champions League, e naquela temporada marcou 28 gols e ganhou da revista France Football a tradicional Bola de Ouro, dada ao melhor jogador da Europa.
Em 11 anos defendendo o time principal do Manchester United, o irlandês entrou em campo em 466 partidas, marcou 178 gols (incluindo 6 em uma partida contra o Northampton). Mesmo não sendo um centroavante, foi o artilheiro do time em seis temporadas consecutivas. Era rápido, ágil e com habilidade difícil de ser encontrada nos britânicos.
Mesmo depois de ter passado por um transplante de fígado em 2002, o irlandês continuou bebendo e no dia 25 de novembro de 2005, aos 59 anos, morreu após uma infecção no pulmão. Suas últimas semanas foram no hospital, ao lado de sua família e do inseparável companheiro Denis Law, ex-atacante do Manchester United. Aos pés da cama uma carta com a seguinte assinatura:
“Do segundo melhor jogador de todos os tempos. Pelé.”
“Este foi o último brinde da minha vida”, disse Best sobre a carta.
Esses dias li que George Best deixou apenas um relógio comemorativo da Copa de 94 como herança pra seu filho. Acho que isso define bem o jogador irlandês, assim como as frases abaixo.
Best por Best:
"Se eu fosse feio, vocês nunca teriam ouvido falar de Pelé”
“Parei de beber, mas só quando estou dormindo”
Talentoso com a bola nos pés, Best foi a primeira celebridade do futebol, como um precursor de David Beckham.
Talvez o jogador mais brilhante que a Grã-bretanha já conheceu, Best iniciou sua carreira nos anos 60, jogando pelo Manchester United, único time onde realmente mostrou sua incrível habilidade. Foi demitido em 1974 e passou os últimos 9 anos de sua carreira perambulando por clubes menores dos Estados Unidos, Irlanda e Inglaterra. . Parou de jogar em 1984, aos 37 anos.
Best viveu o máximo que a fama poderia lhe dar, sempre saindo com belas mulheres e freqüentando as festas mais badaladas. Tinha paixão por carros velozes. O irlandês, ao contrário de “craques” de hoje como Ronaldo, não fazia a menor questão de fingir ser um bom moço. Ele era o que era, e ponto.
Em 1966, após uma vitória do Manchester sobre o Benfica por 5x1, um jornal inglês o apelidou de “El Beatle”. E ele era isso mesmo, uma figura que transcendia o campo de futebol, não por jogadas de marketing, mas sim por seu talento e temperamento.
Em 68 conquistou a Champions League, e naquela temporada marcou 28 gols e ganhou da revista France Football a tradicional Bola de Ouro, dada ao melhor jogador da Europa.
Em 11 anos defendendo o time principal do Manchester United, o irlandês entrou em campo em 466 partidas, marcou 178 gols (incluindo 6 em uma partida contra o Northampton). Mesmo não sendo um centroavante, foi o artilheiro do time em seis temporadas consecutivas. Era rápido, ágil e com habilidade difícil de ser encontrada nos britânicos.
Mesmo depois de ter passado por um transplante de fígado em 2002, o irlandês continuou bebendo e no dia 25 de novembro de 2005, aos 59 anos, morreu após uma infecção no pulmão. Suas últimas semanas foram no hospital, ao lado de sua família e do inseparável companheiro Denis Law, ex-atacante do Manchester United. Aos pés da cama uma carta com a seguinte assinatura:
“Do segundo melhor jogador de todos os tempos. Pelé.”
“Este foi o último brinde da minha vida”, disse Best sobre a carta.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisYSAcrndYOTb8Oe9YjsFtUQG9p5JaZDnxSCbZgtNA-dXJ7YklWt9OohoH7SYVXVXiAxa7tAMM1Ei4BLAOEAebqtsMCUSKDG2ifH_tUwKEUJqYvBp1B_2wjPvvE-HKy-iszcaKcA/s200/george_best.jpg)
Best por Best:
"Se eu fosse feio, vocês nunca teriam ouvido falar de Pelé”
“Parei de beber, mas só quando estou dormindo”
“Em 1969, eu abandonei as mulheres e o álcool. Foram os piores 20 minutos da minha vida”
“Eu gastei muito dinheiro em bebidas, mulheres e carros rápidos. O resto eu desperdicei”
“Uma vez eu disse que o QI do Gascoigne era menor que o número da camisa dele. Aí ele me perguntou: ‘o que é QI?’”
“Eu sou o cara que levou o futebol das páginas internas para a capa dos jornais”
“Ele não consegue chutar com o pé esquerdo, não sabe cabeceare não marca muitos gols. Tirando isso até que ele é bom.” (sobre Beckham)
*O título deste post eu tirei de uma coluna que li um tempo atrás. Fico devendo o autor, mas de qualquer forma, o título não é meu.
Um comentário:
Dizem que jogava demais.
Um cara como esse hoje em dia seria execrado em praça pública, obrigado a se desculpar por cada uma das maravilhas que você citou e ainda por cima seria coagido a ser Embaixador da Unesco para o Fundo Mundial da Filantropia Caridosa da Puta que o Pariu e o Caralho a Quatro...
SE o Zidane está "marcado" porque teve colhões de tenatar matar um imbecil...
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